936 resultados para prematuridade fetal


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Rotina bacteriológica do conteúdo vaginal e cervical de 22 mulheres com histórico de aborto recente ou ruptura precoce das membranas foi realizada. Chlamydia trachomatis, Streptococcus pyogenes, Streptococcus agalactiae, Candida sp e Gardnerella vaginalis foram isolados em 54,5% (12) das pacientes. Apesar de Ureaplasma urealyticum ter sido frequentemente encontrado (45,5%), somente em 5 das 22 mulheres foi o único microrganismo presente nos materiais analisados. Esses resultados chamam a atenção para a importância de investigação quantitativa bem como qualitativa da microbiota genital em gestantes, tendo em vista ter consequências na gestação.

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O baixo peso ao nascer (BPN) possui grande impacto na mortalidade neonatal, assim como no desenvolvimento de complicações futuras, como obesidade, hipertensão arterial sistêmica e resistência insulínica, condições relacionadas à doença cardiovascular aterosclerótica, principal causa de morbimortalidade no mundo. O objetivo desta pesquisa foi estudar o perfil clínico, metabólico, hormonal e inflamatório relacionado à doença cardiovascular em crianças pré-púberes de BPN, bem como avaliar a influência do BPN, prematuridade e restrição do crescimento intrauterino nas variáveis de interesse. Realizou-se estudo transversal com 58 crianças de dois a sete anos de BPN, sendo 32 prematuros adequados para idade gestacional (AIG), 17 prematuros pequenos para idade gestacional (PIG), 9 a termo PIG e 38 crianças de peso ao nascer adequado, nascidas no Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de janeiro, oriundas do Ambulatório de Pediatria Geral deste mesmo hospital. Frequências de perfil lipídico alterado, assim como medianas das variações no Z escore de peso e estatura do nascimento até o momento do estudo, do Z escore de índice de massa corporal (ZIMC), da circunferência da cintura, da pressão arterial sistólica e diastólica, do colesterol total, da lipoproteína de baixa densidade, da lipoproteína de baixa densidade, do triglicerídeo, da glicose, insulina, do Homeostasis Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR), da leptina, da adiponectina, da interleucina 6 e da proteína C reativa foram comparadas entre os dois grupos. No grupo de BPN, avaliou-se a correlação entre estas mesmas variáveis e peso de nascimento, idade gestacional, Z escores de peso e comprimento de nascimento e variações no Z escore de peso e comprimento até o primeiro ano, e até o momento do estudo, com ajuste para idade e sexo. O grupo de BPN apresentou maiores variações nos Z escore de peso (p-valor 0,0002) e estatura (p-valor 0,003) até o momento do estudo e menores níveis de adiponectina (p-valor 0,027). Não houve correlação entre as variáveis associadas ao risco cardiovascular e o grau de baixo peso, prematuridade ou crescimento intrauterino retardado. Os níveis de ZIMC (p-valor 0,0001), circunferência da cintura (p-valor 0,0008), pressão arterial diastólica (p-valor 0,046), insulina (p-valor 0,02), HOMA-IR (p-valor 0,016) e leptina (p-valor= 0,0008) se correlacionaram com a variação no Z escore de peso no primeiro ano. O ZIMC (p-valor 0,042) também se correlacionou com a variação do Z escore de comprimento no primeiro ano. Houve ainda correlação entre o ZIMC (p-valor 0,0001), circunferência da cintura (p-valor 0,0001), pressão arterial sistólica (p-valor 0,022), pressão arterial diastólica (p-valor 0,003), insulina (p-valor 0,007), HOMA-IR (p-valor 0,005) e leptina (p-valor 0,0001) com a variação no Z escore de peso até o momento do estudo. Os achados mostram que este grupo de crianças pré-púberes com BPN ainda não diferem do grupo de crianças nascidas com peso adequado exceto pelos níveis de adiponectina, sabidamente um protetor cardiovascular. Em relação às análises de correlação, nem o peso ao nascer, tampouco a prematuridade ou CIUR, influenciaram as variáveis de interesse. No entanto, fatores pós-natais como o ganho pondero-estatural se correlacionaram com o ZIMC, circunferência da cintura, pressão arterial sistólica e diastólica, insulina, HOMA-IR e leptina. Mais estudos são necessários para avaliar se os achados configuram risco cardiovascular aumentado neste grupo de pacientes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Adult articular cartilage has depth-dependent mechanical and biochemical properties which contribute to zone-specific functions. The compressive moduli of immature cartilage and tissue-engineered cartilage are known to be lower than those of adult cartilage. The objective of this study was to determine if such tissues exhibit depth-dependent compressive properties, and how these depth-varying properties were correlated with cell and matrix composition of the tissue. The compressive moduli of fetal and newborn bovine articular cartilage increased with depth (p < 0.05) by a factor of 4-5 from the top 0.1 mm (28 +/- 13 kPa, 141 +/- 10 kPa, respectively) to 1 mm deep into the tissue. Likewise, the glycosaminoglycan and collagen content increased with depth (both p < 0.001), and correlated with the modulus (both p < 0.01). In contrast, tissue-engineered cartilage formed by either layering or mixing cells from the superficial and middle zone of articular cartilage exhibited similarly soft regions at both construct surfaces, as exemplified by large equilibrium strains. The properties of immature cartilage may provide a template for developing tissue-engineered cartilage which aims to repair cartilage defects by recapitulating the natural development and growth processes. These results suggest that while depth-dependent properties may be important to engineer into cartilage constructs, issues other than cell heterogeneity must be addressed to generate such tissues. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Ureaplasma infection of the amniotic cavity is associated with adverse postnatal intestinal outcomes. We tested whether interleukin-1 (IL-1) signaling underlies intestinal pathology following ureaplasma exposure in fetal sheep. Pregnant ewes received intra-amniotic injections of ureaplasma or culture media for controls at 3, 7, and 14 d before preterm delivery at 124 d gestation (term 150 d). Intra-amniotic injections of recombinant human interleukin IL-1 receptor antagonist (rhIL-1ra) or saline for controls  were given 3 h before and every 2 d after Ureaplasma injection. Ureaplasma exposure caused fetal gut inflammation within 7 d with damaged villus epithelium and gut barrier loss. Proliferation, differentiation, and maturation of enterocytes were significantly reduced after 7 d of ureaplasma exposure, leading to severe villus atrophy at 14 d. Inflammation, impaired development and villus atrophy of the fetal gut was largely prevented by intra-uterine rhIL-1ra treatment. These data form the basis for a clinical understanding of the role of ureaplasma in postnatal intestinal pathologies.

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PURPOSE: To explore the experience of couples who continued pregnancy following a diagnosis of serious or lethal fetal anomaly. STUDY DESIGN: Thirty-one male and female participants were recruited from a high-risk maternal–fetal medicine clinic in Washington State. Data were collected using in-depth interviews during pregnancy and after the birth of their baby. Transcribed interviews were thematically analyzed through the phenomenological lens of Merleau-Ponty. FINDINGS: Participants described how time became reconfigured and reconstituted as they tried to compress a lifetime of love for their future child into a limited period. Participants’ concepts of time became distorted and were related to their perceptual lived experience rather than the schedule-filled,regimented, linear clock time that governed the health professionals. CONCLUSION: Living in distorted time may be a mechanism parents use to cope with overwhelming and disorienting feelings when their unborn baby is diagnosed with a fetal anomaly.

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Background: Ureaplasma species are the most prevalent isolates from women who deliver preterm. The MBA, a surface exposed lipoprotein, is a key virulence factor of ureaplasmas. We investigated MBA variation after chronic and acute intra-amniotic (IA) ureaplasma infections. Method: U. parvum serovar 3 (2x104 colony-forming-units) was injected IA into pregnant ewes at: 55 days gestation (d, term = 145d) (n=8); 117d (n=8) and 121d (n=8). Fetuses were delivered surgically (124d) and ureaplasmas cultured from amniotic fluid (AF), chorioamnion, fetal lung (FL) and umbilical cord were tested by western blot and PCR assays to demonstrate MBA and mba gene variation respectively. Tissue sections were sectioned and stained by haemotoxylin and eosin and inflammatory cell counts and pathology were reported (blinded to outcome). Results: Numerous MBA/mba variants were generated in vivo after chronic exposure to ureaplasma infection but after acute infection no variants (3d) or very few variants (7d) were generated. Identical MBA variants were detected within the AF and FL but different ureaplasma variants were detected within chorioamnion specimens. The severity of inflammation within chronically infected tissues varied between animals ranging from no inflammation to severe inflammation with/without fibrosis. Chorioamnion, FL and cord from the same animal demonstrated the same degree of inflammation. Conclusions: MBA/mba variation in vivo occurred after the initiation of the host immune response and we propose that ureaplasmas vary the MBA antigen to evade the host immune response. In some animals there was no inflammation despite colonisation with high numbers of ureaplasmas.